Você está preparado para o maior apagão cibernético da história? Descubra como isso pode mudar tudo!

A sexta-feira (19) ficará marcada na história como o dia do maior apagão cibernético já registrado. Uma atualização mal sucedida no software de segurança Falcon da CrowdStrike afetou sistemas ao redor do mundo, paralisando desde companhias aéreas até bancos. Enquanto especialistas trabalham para resolver a crise, a recuperação completa pode levar semanas, impactando significativamente diversas indústrias e serviços essenciais.


📜 Topicos incluídos neste post

  • Impacto global do apagão cibernético
  • Falha no software Falcon da CrowdStrike
  • Esforços para recuperação dos sistemas afetados
  • Comparações com o ataque cibernético NotPetya de 2017
  • Desafios na correção manual e possíveis soluções automáticas


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Você está preparado para o maior apagão cibernético da história? Descubra como isso pode mudar tudo!

A sexta-feira (19) ficará marcada na história como o dia do maior apagão cibernético já registrado. Uma atualização mal sucedida no software de segurança Falcon da CrowdStrike afetou sistemas ao redor do mundo, paralisando desde companhias aéreas até bancos. Enquanto especialistas trabalham para resolver a crise, a recuperação completa pode levar semanas, impactando significativamente diversas indústrias e serviços essenciais.

Impacto global do apagão cibernético

O apagão cibernético desta sexta-feira provocou uma paralisação de diferentes sistemas de tecnologia pelo mundo, incluindo companhias aéreas e bancos. De acordo com a mídia internacional, este evento pode ser classificado como o maior da história devido à sua amplitude e consequências.

Falha no software Falcon da CrowdStrike

A falha global ocorreu por conta de uma atualização mal sucedida no software de segurança Falcon da CrowdStrike, que afetou dispositivos da Microsoft Windows. Esta falha não apenas causou problemas operacionais, mas também expôs vulnerabilidades significativas nos sistemas de segurança.

Esforços para recuperação dos sistemas afetados

Especialistas como Adam Smith, do instituto de tecnologia BCS, destacam que a recuperação completa dos sistemas afetados pela falha no software CrowdStrike pode levar semanas. A complexidade da correção, que envolve problemas como telas azuis e loops infinitos, torna o processo ainda mais desafiador.

Comparações com o ataque cibernético NotPetya de 2017

Em entrevista à CNN, o especialista em segurança cibernética Troy Hunt afirmou que é cedo para determinar se esta será a maior paralisação de TI da história, comparando o evento ao ataque cibernético NotPetya de 2017. Este ataque, que teve a Rússia como principal suspeita, afetou empresas globalmente, começando pela Ucrânia.

Desafios na correção manual e possíveis soluções automáticas

Para a CNBC, George Kurtz, CEO da CrowdStrike, mencionou que a empresa está procurando maneiras de automatizar a correção. No entanto, os clientes estão atualmente limitados a correções manuais, o que pode levar dias para que entidades afetadas, como bancos e bolsas de valores, voltem a operar normalmente.

Solução difícil para o apagão cibernético

Segundo The Verge, a solução para muitos casos não será fácil. Administradores de TI ainda estão tentando usar uma solução alternativa fornecida pela CrowdStrike, que envolve inicializar sistemas Windows no modo de segurança e excluir um arquivo de sistema. Lukasz Olejnik, consultor independente de segurança cibernética, explicou ao The New York Times que o apagão envolveu sistemas de TI em segundo plano, realizando tarefas essenciais como a varredura de computadores em busca de vírus, o que torna o problema ainda mais complexo.

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